Confira os artistas convidados que participam da Exposição "Contemporâneo". Clique sobre seus nomes para obter mais informações.
Maria Lucia Ázara começou a trabalhar com patchwork em 1994. Formada em Design Têxtil pelo SENAI Cetiqt – RJ.
Sua característica mais forte são trabalhos que retratam paisagens brasileiras, trabalhos estes que conquistaram vários prêmios e já foram mencionados em diversas revistas nacionais e estrangeiras.
Credenciada e capacitada como professora e juíza, Maria Lucia também é membro da ABPQ (Associação Brasileira de Patchwork e Quilting), da AQS (American Quilter Society) e participou com artigos de patchwork e de tingimento de tecidos em revistas especializadas.
Formada pela Escola de Belas Artes da UFMG e com especialização em Design de Moda pela FUMEC, Myrian é fundadora e coordenadora do Clube das Gerais de Belo Horizonte.
- “Como forma de expressar o meu encantamento pelas cores e formas da nossa terra, busco mostrar a força da nossa gente e da nossa natureza por meio das cores. Misturo a fauna e flora brasileira às minhas sensações e sentimentos, utilizo vários tipos de tecidos, linhas, fios e texturas têxteis para completar esta mistura, este tempero”.
Aos 30 anos de idade, Sarah completa esse ano dez trabalhando com patchwork. Reconhecidamente uma artista de estilo contemporâneo sua arte é consagrada pela crítica e público em exposições nacionais e internacionais.
- “Gosto da cor, desenho, experimentos, novos materiais, mistura de tecidos, reciclagem, efeitos especiais com linhas, texturas e relevo, simplificação do processo de trabalho e novas técnicas”.
Maria Cecília Mora, a Cíça, nasceu na capital de São Paulo em 1960. Aprendeu algumas técnicas de Patchwork em novembro de 2005 e vem, desde então, se desenvolvendo como artista têxtil. Conquistou prêmios e participou de exposições no Brasil, França e Estados Unidos.
Alguns de seus trabalhos foram publicados em revistas de arte. Desde o começo travou com os tecidos uma amizade reverente e apaixonada e é através dessa cumplicidade que expressa seu compromisso com a arte. Seus trabalhos traduzem suas observações, crenças e trajetória.
Natural de São Paulo, Murilo vive no Rio desde 2001. Formado em Desenho Industrial começou a trabalhar com tecidos em 1996 em São Paulo.
Premiado em exposições nacionais e internacionais, seus trabalhos já foram vendidos em diversos países, como França, Espanha, Portugal, Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia e África.
Maria Alice Reis é professora de patchwork em Petrópolis no RJ e tem participado de vários eventos e exposições pelo Brasil. Maria Alice pesquisa técnicas de várias culturas e aplica em seus trabalhos.
Analu Prestes é atriz, cenógrafa, figurinista e artista Plástica.
Revelação no teatro dos anos 70, Analu Prestes chegou ao cinema e à televisão na mesma década.
A partir da década de 90, passou a priorizar a atividade plástica, ainda que nunca tenha se afastado por completo dos palcos.
As artes plásticas possibilitaram a Analu uma paz solitária durante o período de criação. Uma perspectiva interessante, levando-se em conta o fato de se tratar de uma profissional que integrou grupos de teatro, como o Oficina, Pão e Circo e Jaz-o-Coração. Mas não há contradição aqui. Afinal, apesar de trilhar percurso solo como artista plástica, Analu Prestes mantém intacto o sentido de coletividade.
Desde então, Analu Prestes já realizou dezenas de exposições de seus trabalhos como artista plástica.
Com 26 anos de idade a gaúcha Mariana Zimmermann começou a mexer nos retalhos há apenas quatro anos e já desenvolveu uma identidade artística em seus trabalhos.
- “É muito gostoso trabalhar com diversas possibilidades e ver o resultado é melhor ainda”.
Descobriu a paixão pelo patchwork há, aproximadamente, quatro anos. - “Antes disso minha vida só tinha espaço para a psicologia, aonde trabalhei por dezessete anos dentro da terapia clínica e familiar. Hoje divido meu tempo com estas duas paixões”.
Adalene se dedica à arte têxtil sem esquecer os trabalhos tradicionais do patchwork. Tem vários trabalhos publicados e participa de várias exposições no Brasil.
- “A equação é simples: boa quantidade de tecido e liberdade para trabalhar com ele. Na arte, a soma desses fatores sugere possibilidades criativas, originais, que transformam padrões. Construo arte têxtil com a melhor herança pop-barroca, se é que isso pode existir!”.
Assim é o trabalho do designer têxtil paranaense Benedito Correia Neto, original e surpreendente.
Jane começou a fazer patchwork em 1999 por brincadeira e nunca mais parou, é especialista na técnica foundation e tem diversos trabalhos premiados.
Atualmente usa em seus trabalhos a técnica feltragem que aprendeu na Austrália.
Brigitte começou a trabalhar com patchwork e quilting em 1990, gosta de explorar temas abstratos e se concentrar unicamente nos elementos estéticos, combinando cores, formas e texturas, sem a preocupação em dar um sentido às obras. Brigitte experimenta a utilização de materiais diversos: tecidos de algodão e plastificados, couro, renda, flores naturais, metal, fotos, impressão de fotos em tecidos que são bordados novamente em quilting livre.
Incapaz de jogar fora restos de tecidos, Janice iniciou um novo hobby em 1974, o Patchwork e Quilting, que logo se tornou uma obsessão e mais tarde sua profissão.
Janice tem ensinado patchwork e quilting nos últimos 20 anos. Em 1999, se tornou uma artista têxtil, o que permitiu a oportunidade de saciar a sua paixão em produzir quilts artísticos e ensinar tanto a nível nacional e internacional.
Diplomada em costura (Windsor), Janice foi a primeira pessoa a ser premiada com a medalha C & G de excelência em Patchwork & Quilting.
Seu trabalho está em constante evolução, e os temas atuais envolvem sua própria fabricação de tecidos tingidos Shibori. Sua inspiração vem da natureza e da arquitetura.
Janice foi presidente da associação “Guia de Quilters” das ilhas Britânicas entre 2005–2008, Vice-Presidente e Chefe de Marketing 2004-2005 e diretora de Exposições entre 2000- 2004. Janice é membro da associação de Quilts Contemporâneos e da associação de Quilters Londrinos entre outros.
Os artistas abaixo fazem parte da “Comtemporary Art Quilts Association” do estado de Washington. A organização formada por um grupo diversificado de artistas, professores, escritores, colecionadores e donos de lojas, que vêem em quilts artísticos um meio de expressão da arte contemporânea.
A arte de Sonia Grasvik tem sido vista em diversas publicações, na televisão e em coleções particulares.
Sonia começou em 1991 quiltando colchas e mantas e especializou-se na criação de quilts artísticos em 1996. Ela descreve o seu estilo como colagem com muitas aplicações. - "Tento sempre conseguir fazer isso na máquina que é a minha escolha, no entanto, faço o que for preciso para obter o efeito”.
Em 2007 e novamente em 2008, Sonia foi premiada pelo seu trabalho pela prestigiada International Quilt Assoc. Show realizado anualmente em Houston, TX. EUA. Sônia Grasvik lista entre os artistas que apresentaram exposição individual no Museu de Quilt LaConner WA Estado, EUA. - “Estou emocionada por ser convidada a participar do Rio Patchwork Design”.
- “EU AMO CORES!” Depois de trabalhar em uma enfermaria psiquiátrica geriátrica, uma loja de construção e uma refinaria de petróleo, eu sabia que queria trabalhar com cores após minha aposentadoria, diz Louise Harris.
Louise estuda com Nancy Crow desde 1989 e insiste em trabalhar com improvisos, utilizando cortadores rotativos sem nenhuma regra e afirma que isso tem têm sido desafiador e gratificante.
Bonny Brewer é professora de Genoma da Universidade de Washington. Ela aprendeu técnicas tradicionais de sua mãe, avó e tia quando criança e fez sua primeira manta na década de 70 quando suas amigas começaram a ter bebês. No final dos anos 90, descobriu o quilt como forma de arte.
- "Lamento ter desperdiçado todos esses anos trabalhando em outros meios. Nunca me ocorreu que algo tão utilitário como costura poderia ser usado para criar arte.
Bonny ama cada passo do processo desde a concepção até a finalização. Seu objetivo é criar uma ilusão de espaço e volume, quando limitado a duas dimensões, capturando a sensação de profundidade e cor, sombra e luz. Bonny se diz honrada em ter tido uma de suas obras selecionadas para o Rio Patchwork Design Show.
Cor, textura, linhas e formas, estas foram as características que levaram Barbara a trabalhar com tecidos.
Barbara gosta tanto de tingir o tecido quanto criar o próprio quilt. - “Em ambos os casos o resultado é sempre pelo menos um pouco diferente do que eu inicialmente havia previsto”.
Lisa Jenni vive em Seattle e trabalha predominantemente com artes têxteis. Embora, tenha descoberto este caminho há penas 6 anos, seu trabalho tem sido selecionado e premiado em muitas exposições competitivas nos EUA.
Vários de suas obras estão em coleções particulares ou publicados em revistas. Sua formação em pintura, escultura e costura, influenciou seu estilo e em 2007, obteve o certificado do programa de arte têxtil da Universidade de Washington. Sua arte normalmente tem como ponto de partida um acontecimento atual, a maioria com conteúdos sociais. Lisa gosta de atrair o espectador com mensagens sutis.
- “Para mim, ser selecionada para exposição Contemporâneo do Rio Patchwork Design Exposição é uma grande honra”.
Janet faz um paralelo entre sua experiência profissional como geneticista, e seu trabalho artístico, que segundo ela, envolvem trabalhar com padrões irregulares.
- “Sou inspirada por muitos tipos de artes primitivas têxteis, como o maravilhoso Shoowa” (tecido bordado do Zaire/Congo). Janet foi apresentada pela primeira vez a estes bordados em uma exposição em Washington, DC em meados dos anos 80, e ficou fascinada.
- “Sou também viciada em fotografia de livros com imagens da natureza ou arquitetura que mostram formas padrões ou abstratas, mas na realidade são detalhes da asa de uma ave, de reflexos na água, ou de rochas. Embora não use qualquer uma dessas imagens diretamente no meu trabalho elas me dão a inspiração no que diz respeito à cor e textura”
A concepção e elaboração de quilts artísticos tem sido a paixão de Melisse por mais de 30 anos. Muitas fontes de inspiração e influências têm moldado a sua forma de exercício desta arte.
Sua abordagem na concepção e construção de quilts é a mesma abordagem de um artista plástico na pintura. Embora seu trabalho esteja enraizado no quilt tradicional, ela se esforça continuamente para quebrar o estabelecido.
Seu trabalho tem sido exibido em museus e galerias em todos Estados Unidos, ganhou vários prêmios e muitos fazem parte de coleções privadas e corporativas. Seu trabalho também é exibido na “Art sobre o Boulevard”, a maior galeria de artes plásticas no estado de Washington.