Confira os artistas convidados que participam da Exposição "Contemporâneo". Clique sobre seus nomes para obter mais informações.
Maria Lucia Ázara começou a trabalhar com patchwork em 1994. Formada em Design Têxtil pelo SENAI Cetiqt – RJ.
Sua característica mais forte são trabalhos que retratam paisagens brasileiras, trabalhos estes que conquistaram vários prêmios e já foram mencionados em diversas revistas nacionais e estrangeiras.
Credenciada e capacitada como professora e juíza, Maria Lucia também é membro da ABPQ (Associação Brasileira de Patchwork e Quilting), da AQS (American Quilter Society) e participou com artigos de patchwork e de tingimento de tecidos em revistas especializadas.
Maria Cecília Mora, a Cíça, nasceu na capital de São Paulo em 1960. Aprendeu algumas técnicas de Patchwork em novembro de 2005 e vem, desde então, se desenvolvendo como artista têxtil. Conquistou prêmios e participou de exposições no Brasil, França e Estados Unidos.
Alguns de seus trabalhos foram publicados em revistas de arte. Desde o começo travou com os tecidos uma amizade reverente e apaixonada e é através dessa cumplicidade que expressa seu compromisso com a arte. Seus trabalhos traduzem suas observações, crenças e trajetória.
Natural de São Paulo, Murilo vive no Rio desde 2001. Formado em Desenho Industrial começou a trabalhar com tecidos em 1996 em São Paulo.
Premiado em exposições nacionais e internacionais, seus trabalhos já foram vendidos em diversos países, como França, Espanha, Portugal, Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia e África.
Descobriu a paixão pelo patchwork há, aproximadamente, quatro anos. - “Antes disso minha vida só tinha espaço para a psicologia, aonde trabalhei por dezessete anos dentro da terapia clínica e familiar. Hoje divido meu tempo com estas duas paixões”.
Adalene se dedica à arte têxtil sem esquecer os trabalhos tradicionais do patchwork. Tem vários trabalhos publicados e participa de várias exposições no Brasil.
- “A equação é simples: boa quantidade de tecido e liberdade para trabalhar com ele. Na arte, a soma desses fatores sugere possibilidades criativas, originais, que transformam padrões. Construo arte têxtil com a melhor herança pop-barroca, se é que isso pode existir!”.
Assim é o trabalho do designer têxtil paranaense Benedito Correia Neto, original e surpreendente.
Jane Leonetti iniciou o trabalho com patchwork em 1999 e desde então se especializou em algumas técnicas como o foundation, o tingimento e o felting.
A artista participa todos os anos de cursos no exterior em busca de conhecimento e já teve vários de seus trabalhos publicados em revistas. Atualmente, Jane trabalha releituras de algumas obras do artista plástico Adélio Sarro.
Carioca e arquiteta, Mabel Moraes teve seu primeiro contato com o patchwork em 2006. Sempre atenta e receptiva as novas tendências e experimentos que desenvolvam melhores composições estéticas de cores e formas no patchwork, Mabel, aprimorou seu conhecimento através de várias técnicas.
Trabalhando há alguns anos a temática “café”, Brigitte inova em seus trabalhos usando mistura de tecidos e materiais incomuns como metal ou filtros de papel.
Brigitte trabalha com patchwork desde 1990 e como professora desde 2005. Na França criou um centro de treinamento em Arte Têxtil e Design e escreveu 2 livros sobre o tradicional bordado Yi.
Brigitte apresenta sua arte pela segunda vez no Rio Patchwork Design.
-“Tive a oportunidade de encontrar uma excelente pesquisa na apresentação da exposição: sóbria, elegante e original. Conheci gente apaixonada, atenciosa e extraordinária. É um prazer participar novamente”.
Durante grande parte da sua vida, Dee, costurou desde roupas para bonecas a colchas de retalhos. Nos últimos anos, se voltou para a arte têxtil, possibilitando-a dedicar-se a outros interesses, como o tingimento. Dee trabalhou intensivamente vários experimentos com corantes naturais e agora faz uso de nozes pretas, cascas da cebola e outros materiais naturais para criar fibras exclusivas que são usadas na sua arte.
Atualmente, trabalha uma série inspirada nas árvores do seu jardim a partir da vista do seu estúdio e a mudança que elas sofrem dia após dia durante todo o ano.
Se trabalho tem sido exibido em diversas exposições na França.
Os artistas abaixo fazem parte da “Comtemporary Art Quilts Association” do estado de Washington. A organização formada por um grupo diversificado de artistas, professores, escritores, colecionadores e donos de lojas, que vêem em quilts artísticos um meio de expressão da arte contemporânea.
A arte de Sonia Grasvik tem sido vista em diversas publicações, na televisão e em coleções particulares.
Sonia começou em 1991 quiltando colchas e mantas e especializou-se na criação de quilts artísticos em 1996. Ela descreve o seu estilo como colagem com muitas aplicações. - "Tento sempre conseguir fazer isso na máquina que é a minha escolha, no entanto, faço o que for preciso para obter o efeito”.
Em 2007 e novamente em 2008, Sonia foi premiada pelo seu trabalho pela prestigiada International Quilt Assoc. Show realizado anualmente em Houston, TX. EUA. Sônia Grasvik lista entre os artistas que apresentaram exposição individual no Museu de Quilt LaConner WA Estado, EUA. - “Estou emocionada por ser convidada a participar do Rio Patchwork Design”.
Bonny Brewer é professora de Genoma da Universidade de Washington. Ela aprendeu técnicas tradicionais de sua mãe, avó e tia quando criança e fez sua primeira manta na década de 70 quando suas amigas começaram a ter bebês. No final dos anos 90, descobriu o quilt como forma de arte.
- "Lamento ter desperdiçado todos esses anos trabalhando em outros meios. Nunca me ocorreu que algo tão utilitário como costura poderia ser usado para criar arte.
Bonny ama cada passo do processo desde a concepção até a finalização. Seu objetivo é criar uma ilusão de espaço e volume, quando limitado a duas dimensões, capturando a sensação de profundidade e cor, sombra e luz. Bonny se diz honrada em ter tido uma de suas obras selecionadas para o Rio Patchwork Design Show.
Cor, textura, linhas e formas, estas foram as características que levaram Barbara a trabalhar com tecidos.
Barbara gosta tanto de tingir o tecido quanto criar o próprio quilt. - “Em ambos os casos o resultado é sempre pelo menos um pouco diferente do que eu inicialmente havia previsto”.
Janet faz um paralelo entre sua experiência profissional como geneticista, e seu trabalho artístico, que segundo ela, envolvem trabalhar com padrões irregulares.
- “Sou inspirada por muitos tipos de artes primitivas têxteis, como o maravilhoso Shoowa” (tecido bordado do Zaire/Congo). Janet foi apresentada pela primeira vez a estes bordados em uma exposição em Washington, DC em meados dos anos 80, e ficou fascinada.
- “Sou também viciada em fotografia de livros com imagens da natureza ou arquitetura que mostram formas padrões ou abstratas, mas na realidade são detalhes da asa de uma ave, de reflexos na água, ou de rochas. Embora não use qualquer uma dessas imagens diretamente no meu trabalho elas me dão a inspiração no que diz respeito à cor e textura”
Melisse trabalha com quilting há 35 anos e pós seu primeiro workshop com Nancy Crow, em 1993, passou a desenvolver temas contemporâneos
Sua concepção e construção dos quilts se assemelham a de um artista plástico diante de uma tela. Cada quilt é composto de peças individuais e blocos, mas ela visualiza o trabalho na sua totalidade. Embora tenha como ponto de partida a técnica tradicional, ela continuamente se esforça em quebrar o molde estabelecido.
Meliise participa pela segunda vez do Rio Patchwork Design.
Barbara desenvolveu a paixão pela natureza, pela vida que se renova, valores espirituais e práticos. Sua arte cresce a partir deste amor e preocupação.
Depois da graduação em pintura, Barbara manteve um estúdio de tecelagem de tapetes de lã e escultura. Duas peças de suas peças foram expostas no Seattle Art Museum. Após alguns anos de trabalho no computador Barbara se voltou para a arte novamente, desta vez com tecidos, principalmente o algodão. As árvores são o seu foco atual.
O amor de Jô por tecidos remonta a sua infância indo às compras com a sua mãe - de pé enquanto ela procurava através de pilhas de tecidos, o material perfeito para seus trabalhos. Quando suas habilidades de costura não foram mais necessárias para fazer roupas para a família, passou a trabalhar com o quilting e a arte têxtil.
Cursos com Nancy Crow, Harker Gail, James Michael, Ruth Issett, e outros foram fundamentais para ajudá-la a adquirir as habilidades necessárias para desenvolver seu próprio estilo pessoal.
Os trabalhos de Jo, tanto mantas quanto vasos em 3D já foram exibidos em galerias de arte, museus e exposições nos Estados Unidos.
Autodidata, Cameron insere a natureza em seus trabalhos aplicando técnicas de design e moldes tridimensionais. Cameron tinge seus próprios tecidos iniciando sempre com o branco ou preto, adicionando posteriormente outros padrões de cores através de técnicas como shibori, impressão, serigrafia, e imersão.
Muitos de seus trabalhos já foram exibidos em exposições da CQA e galerias de arte dos estados Unidos.
Colleen descobriu o quilting através do papel quadriculado e um senso de arquitetura. Sua formação é em engenharia civil e horticultura, conhecimentos científicos e cerebrais, que refletem no seu trabalho forte representação gráfica.
Embora o quilting seja basicamente um meio bidimensional, seus trabalhos têm uma profundidade que vão além da superfície. Os elementos dos desenhos parecem saltar aos olhos. Seu objetivo é incentivar o espectador a sentir o trabalho, e não apenas olhar para ele.
Autora do livro "Casting Shadows" (2005), Colllen tem participado de eventos em muitos países, como professora e palestrante.
Cory trabalha com quilting há pelo menos 20 anos. Depois de experimentar várias técnicas e estilos, desenvolveu uma preferência pelo clean, formas geométricas e cores ricas a partir de tecidos tingidos por ela mesma. Seus trabalhos são feitos á máquina utilizando a técnica piecing e muitos deles já exibidos com destaque em exposições nacionais e galerias.
Lorraine tinge os tecidos que usa na construção de seus trabalhos.
Sua obra é influenciada pela sua experiência profissional em geologia e ciências ambientais. Ela sempre se interessou tanto pelos padrões encontrados na natureza quanto nos lugares onde a natureza e o ambiente humano e se cruzam. Paisagem e fotografias aéreas são algumas das suas atuais fontes de inspiração.
Barbara Fox começou a trabalhar com o patchwork tradicional em 1990, e alguns anos mais tarde seu interesse se voltou para o quilt artístico.
Seus trabalhos são feitos com diversas técnicas e tecidos estampados por ela mesma. Muitos de seus trabalhos já foram exibidos em diversas exposições nos Estados Unidos.